Em breve resumo, Porgy é um mendigo deficiente físico que tem uma cabra e uma carreta. Sua sina é tentar resgatar Bess, a mulher que ama, de um amante violento e um traficante.
Na minha coleção dois discos estão com esse registro. Em um deles as letras aparecem na voz de Louis Armstrong e Ella Frtizgerald, com os arranjos e regência de Russel Garcia. Apesar de "Summertime" ser a canção mais conhecida de Porgy and Bess, na minha opinião as melhores foram "I Got Plenty o' Nuttin'" e "A Woman Is a Sometime Thing".
A parte de trás da capa conta bastante da história musicada. O vinil é apenas uma seleção de trechos da obra, mas estão descritos os momentos da peça em que as músicas interpretadas acontecem, o que ajuda a entrar no clima da história. Por ali se vê bem que a saga de Porgy não foi nada fácil. Sofreu o pobre homem.
A outra versão da ópera está no lado B deste disco de Antal Dorati com a Orquestra Sinfônica de Minneapolis. O primeiro lado retrata outra obra de Gershwin, "Um Americano em Paris" de 1928. Nas palavras dele próprio "minha finalidade foi retratar as impressões de um turista americano em Paris e seus passeios pela cidade".
É no lado B que a tragédia de Porgy e Bess aparece. Sem vozes, ganha tons dramáticos com a orquestra. Também há um ótimo texto descrevendo a aventura romântica, e ainda informações sobre os executantes e o festejado compositor.
A página em português da Wikipedia sobre Porgy anda Bes está com bastante informação. Além dela vale a pena ler a matéria publicada no O Globo sobre a polêmica criada por uma versão contemporânea da mesma ópera. Também existe uma linda página dedicada aos autores George e Ira Gershwin, com informações sobre todas suas obras.
E na seção nacional, o Jean Carlo, do qual também não tenho a mínima notícia. Ao que parece possui limitações física assim como os gênios Ray Charles e Stevie Wonder. Com provável inserção na jovem guarda, as interpretações dele podem ser uma interessante descoberta.
Na minha coleção dois discos estão com esse registro. Em um deles as letras aparecem na voz de Louis Armstrong e Ella Frtizgerald, com os arranjos e regência de Russel Garcia. Apesar de "Summertime" ser a canção mais conhecida de Porgy and Bess, na minha opinião as melhores foram "I Got Plenty o' Nuttin'" e "A Woman Is a Sometime Thing".
A parte de trás da capa conta bastante da história musicada. O vinil é apenas uma seleção de trechos da obra, mas estão descritos os momentos da peça em que as músicas interpretadas acontecem, o que ajuda a entrar no clima da história. Por ali se vê bem que a saga de Porgy não foi nada fácil. Sofreu o pobre homem.
A outra versão da ópera está no lado B deste disco de Antal Dorati com a Orquestra Sinfônica de Minneapolis. O primeiro lado retrata outra obra de Gershwin, "Um Americano em Paris" de 1928. Nas palavras dele próprio "minha finalidade foi retratar as impressões de um turista americano em Paris e seus passeios pela cidade".
É no lado B que a tragédia de Porgy e Bess aparece. Sem vozes, ganha tons dramáticos com a orquestra. Também há um ótimo texto descrevendo a aventura romântica, e ainda informações sobre os executantes e o festejado compositor.
A página em português da Wikipedia sobre Porgy anda Bes está com bastante informação. Além dela vale a pena ler a matéria publicada no O Globo sobre a polêmica criada por uma versão contemporânea da mesma ópera. Também existe uma linda página dedicada aos autores George e Ira Gershwin, com informações sobre todas suas obras.
Chama atenção o encarte promocional que está dentro do disco de Louis e Ella. No lado internacional está o nome de um sujeito do qual nunca ouvi falar. Mesmo assim fiquei instigado a procurar algo sobre ele. O que será que Lalo Schifrin tocou em homenagem ao Marquês de Sade? Não deve ser um som nada suave...
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