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Chicago - Trilha Sonora

Direto da inestimável Wikipedia. "O musical Chicago é baseado em uma peça de teatro de mesmo nome, escrita pela repórter Maurine Dallas Watkins, que foi designada pelo Chicago Tribune para cobrir os tribunais das acusadas a assassinato de 1924: Beulah Annan e Belva Gaertner. Chicago conta a história de duas assassinas rivais presas em Cook County Jail. Velma trabalhava em um Nightclub quando matou o marido e a irmã depois de encontrar os dois juntos na cama. Roxie Hart sonha com um mundo de glamour e fama, até que mata seu namorado após uma briga. Velma pede ajuda a matrona da prisão Mama Morton e para o advogado Billy Flynn, para tirá-la da prisão e preparar o mundo para um retorno triunfal dela no showbiz. Em 2004, uma versão de Chicago foi apresentada em São Paulo, com direção geral de Scott Faris (que também coordenou a reestreia na Broadway) e adaptação de Cláudio Botelho. O elenco incluía Danielle Winits (Velma Kelly), Adriana Garambone (Roxie Hart), Daniel Boaventura (Billy Flynn), Selma Reis (Mama Morton) e Jonathas Joba (Amos Hart), Guto Bittencourt (Mary Sunshine)."

LADO A
Tudo começa com "Overture", um jazz empolgante e muito bem sincronizado. É a única instrumental e mostra bem a qualidade da banda. Emendada na introdução vem "All That Jazz", que para mim é a melhor do disco. A cantora tem personalidade e uma voz sedutora. "Funny Honey" não é engraçada, como o título leva a crer. "Cell Block Tango" é mais falada do que cantada e, de fato, tem um pouco do ritmo argentino. "When You're Good To Mama" ensina algo valioso, que quando você é bom para mamãe, mamãe é boa para você. A parte instrumental dela é bem interessante. "All I Care About" é boa, mostra que o interlocutor é um apaixonado e se preocupa mesmo com o amor. "A Little Bit Of Good" tem um estilo que lembra a ópera e aqueles cantores super homem. Super mulher no caso desta música. E para fechar a primeira cena vem "We Both Reached For The Gun". Dever ser daqueles momentos onde o elenco todo está no palco. 

LADO B
Começa com uma música chamada "Roxie". Meio sensual, meio malandra, cantada por uma moça e com pequenas intervenções de uns rapazes. "I Can´t Do It Alone" começa minimalista, mas logo ganha humor e uma cadência diferenciada, acompanhada por uma voz feminina mais aguda. É divertida. "My Own Best Friend" é uma espécie de lamentação em forma de jazz. "Me And My Baby" é triste e curtinha. "Mr. Cellophane" tem vocal masculino e lembra, de longe, Frank Sinatra. "When Velma Takes The Stand" é engraçada e animada. Uma das mais legais do disco. "Razzle Dazzle" não tem muita graça. "Class" também não me agradou. As cantoras parecem até meio desafinadas. "Nowadays" é um blues deveras agoniante. E "All That Jazz Reprise" é o curto final dos trabalhos.

Musicalmente não é dos meus preferidos, mas olha que linda capa! Fabricado nos Estado Unidos em 1975, ainda mantém o vinil em perfeito estado. Se alguém se interessar, está para negócio.

2 comentários:

  1. A arte da capa realmente é muito bonita. Já vi que vc tem bastante preferência por trilhas, Alexandre. Bacana, eu tenho alguns...e o legal é que tens postado muita coisa por aqui. Abs!

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  2. Oi Álvaro. Na verdade nem é questão de preferência. A maioria das trilhas são provenientes de um grande lote de discos que comprei recentemente. O fato é que está sendo bem divertido conhecê-las, pois nem ouvi todas ainda...
    :-)

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