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Valley of the Dolls - Dionne Warwick

Com a permissão da inestimável Wikipedia...

Valley of the Dolls (br/pt: O Vale das Bonecas) (1967) é um drama estadunidense dirigido por Mark Robson e estrelado por Barbara Parkins, Patty Duke, Sharon Tate, Paul Burke e Susan Hayward, entre outros. O filme é baseado no best-seller do mesmo nome de Jacqueline Susann, que vendeu mais de 30 milhões de cópias nos Estados Unidos e foi traduzido em mais de 20 línguas.

Um grande sucesso de bilheteria e um grande fracasso de crítica, ele foi relançado dois anos depois, após o assassinato de Sharon Tate pela Família Manson, provando novamente seu sucesso com o público americano. A música-tema do filme, cantada por Dionne Warwick, se tornou um grande sucesso, vendendo mais de um milhão de cópias e atingindo a posição #2 da Billboard.

O termo "bonecas" é um gíria relativa a antidepressivos, pílulas, drogas e barbitúricos para dormir, usados com prescrição médica, muito em voga na época no meio artístico americano.

Sinopse
Três jovens mulheres aspirando a uma carreira bem sucedida encontram-se em Nova York. Neely O'Hara (Duke) é uma garota de talento que canta num musical da Broadway onde a grande estrela é a legendária Helen Lawson (Hayward); Jennifer North (Tate) é uma atriz de grande beleza e talento limitado, que atua no coro do musical; Anne Welles (Parkins) é uma ingênua do interior que chegou recentemente à cidade e trabalha para a agência que representa Lawson.

Neely, Jennifer e Anne tornam-se amigas rapidamente, compartilhando os laços de ambição profissional e a tendência de se apaixonar pelos homens errados. Neely é demitida da peça porque Lawson a considera uma ameaça, mas auxiliada por um advogado da agência teatral de Lawson, começa a participar de eventos menores e de teletons na televisão que a tornam famosa da noite para o dia e se muda para Hollywood atrás de uma carreira como estrela de cinema. Depois que se torna uma estrela, Neely não apenas passa a ter o mesmo comportamento egoísta e arrogante de Lawson, como se torna dependente de "dolls", drogas com prescrição médica, especialmente pílulas de Seconal, Nembutal e vários estimulantes. Ela acaba traindo o marido, a carreira despenca e Neely é internada num sanatório.

Jennifer segue os passos da amiga e se muda para Hollywood, onde se casa com um cantor da noite, Tony Polar (Tony Scotti) e engravida. Quando descobre que o marido tem, hereditariamente, a Doença de Huntington, um fato que a meia-irmã e empresária dominadora Miriam (Lee Grant) ocultava, ela aborta a criança. Diante das sempre crescentes despesas médicas do marido, ela começa a trabalhar em filmes franceses eróticos para pagar as contas.

Anne, que havia se tornado uma modelo de sucesso, também se vicia em pílulas e barbitúricos para escapar de sua relação condenada com o promíscuo Lyon Burke (Burke), que tem um caso com Neely. Jennifer é diagnosticada com câncer de mama - que Jacqueline Susann enfrentava quando escreveu o livro em 1966 e passou para sua personagem [3] - e, precisando de uma mastectomia, liga para a mãe em busca de apoio moral e financeiro. Sua mãe lhe nega auxílio, constrangida pelos filmes que a filha tem feito e dizendo que tem seus próprios problemas financeiros. Deprimida, Jennifer comete suicídio com uma overdose de pílulas para dormir.

Neely consegue se reabilitar depois de uma temporada internada e tenta novamente reconstruir a carreira, mas sucumbe novamente ao vício de barbitúricos e de álcool e entra num completo declínio. Anne consegue livrar-se de seu relacionamento com Burke e retorna à vida pacata de Lawrenceville, New England, de onde tinha vindo para tentar a sorte em Nova York.




Um comentário:

  1. Já tive este disco. Na verdade, Warwick não possui uma grande obra e sim, um conjunto de grandes hits capitaneados pela dupla Bacharach / David. O que não sei - até porque não vi o filme - é se este disco é a trilha própria do filme, ou um álbum de Dionne com a música tema...

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