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Virgin Killer - Scorpions

O disco das capas polêmicas. Aquela com a foto da menina inteira é uma raridade daquelas de tirar o sono dos colecionadores mais ávidos. Vale de 600 até mais de 1000 reais. Uma pequena fortuna. A capa que substituiu a censurada em grande parte dos países foi uma foto da banda fazendo poses bem esquisitas. No Brasil a capa não foi nem tão escancarada, nem tão tosca. Um escorpião caminhando em uma bundinha é bem mais legal que um monte de marmanjos pulando, não é? Só no verso da capa é que ficamos com uma das fotos dessa sessão serelepe da banda. De qualquer forma, seja qual a roupa que o veste, é um baita disco! O lado A tem três das melhores músicas do Scorpions. Pictured Life abre os trabalhos de forma vigorosa. Catch Your Train põe o ouvinte nos trilhos. Passa mais uma estação e o ponto alto vem em Backstage Queen, a pérola do disco. O lado B foi um pouco comprometido pelo vocal do Ulrich Roth, que perto do Klaus Meine é quase um afônico, mas insistia em fazer o vocal principal em algumas gravações. Se bem que está perdoado pois toca muito. E, por outro lado, também foi um cara inovador. Perceba que em Hell-Cat o guitarrista até canta uma espécie de rap. Mas imaginem só como não ficaria perfeita Polar Nights cantada pelo Klaus Meine? Larga o mic, Roth!




Um comentário:

  1. Não curto muito a banda, apesar de, como vocal, apreciar Klaus Meine...um baita vocal. O hit "Still loving you" é uma grande música, mas a banda pra mim ganhou altos pontos com "Wind of change". Linda composição.

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